sábado, 31 de agosto de 2013



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Aprendi que se aprende errando. Que crescer não significa fazer aniversário. Que o silêncio é a melhor resposta quando se ouve uma bobagem. Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro. Que amigos a gente conquista mostrando o que somos. Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim. Que a maldade pode se esconder atrás de uma bela face. Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura ela. Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada. Que a natureza é a coisa mais bela na vida. Que amar significa se dar por inteiro. Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos. Que se pode conversar com estrelas. Que se pode confessar com a lua. Que se pode viajar além do infinito. Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde. Que dar carinha também faz… Que sonhar é preciso. Que se deve ser criança a vida toda. Que nosso ser é livre. Que Deus não proíbe nada em nome do amor. Que o julgamento alheio não é importante. Que o que realmente importa é a paz interior. E finalmente, aprendi que não se pode morrer, pra se aprender a viver.
— Desconhecido.   (via rapaz-inseguro)

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

De repente surge aquela sensação ruim, uma dor no peito, vontade de gritar, espernear, sair correndo, fugir de tudo e de todos. Mas ao mesmo tempo aparece aquela vontade de sentar no banco da praça, conversar com um estranho nem que seja apenas um ‘oi’. Vontade de cantar, enquanto observo o lindo beija-flor retirar o polem das flores. Vontade de abraçar alguém e dizer um simples ‘eu te amo’. Vontade de pular e correr livremente por aí. Vontade de observar o por do sol enquanto as gaivotas voam na lindo céu alaranjado. Vontade de não me deparar com tanta maldade, inveja, hipocrisia, fingimento, preconceito, que infelizmente está presente no mundo. Vontade, apenas vontade.
— Rotinas 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013


Ana Jácomo

Quero me encantar mais vezes. Admirar mais vezes. Compartilhar mais amor. Dançar com a vida com mais leveza, sem medo de pisarmos nos pés uma da outra. Quero fazer o meu coração arrepiar mais frequentemente de ternura diante de cada beleza revista ou inaugurada.
Quero sair por aí de mãos dadas com a criança que me habita, sem tanta pressa. Brincar com ela mais amiúde. Fazer arte. Aprender com Deus a desenhar coisas bonitas no mundo. Colorir a minha vida com os tons mais contentes da minha caixa de lápis de cor. 
Devolver um brilho maior aos olhos, aos dias, aos sonhos, mesmo àqueles muito antigos, que, apesar do tempo, souberam conservar o seu viço. 
Quero sintonizar a minha frequência com a música da delicadeza. Do entusiasmo. Da fé. Da generosidade. Das trocas afetivas. Das alegrias que começam a florir dentro da gente.
                                                                                                                                 — Ana Jácomo.