segunda-feira, 29 de dezembro de 2014


domingo, 28 de dezembro de 2014

Tem sorte quem acredita nela, mas tem mais sorte quem trabalha por ela.
Seu novo ano pode ser bem melhor se melhor for a sua disposição para a mudança de verdade na sua vida.
Não fique por aí se lamentando, mal dizendo a sorte que não veio. Pelo contrário, aprenda com seus erros e tome outro norte na vida. Aquele caminho já se mostrou ineficaz para o que você quer.
Este ano será melhor se você interiormente for melhor, já pensou nisso?
Muita gente quer que o mundo seja bom para ele, mas não é bom para o mundo. Ora, só temos para nós o que damos para os outros. É assim que funciona, minha gente.
Desejo a todos um grande ano. Um ano de mudanças urgentes. Tudo vai passar e, no próximo ano quando chegar, você esteja de saldo positivo pelas inúmeras realizações que fez no ano que já-já se inicia.

Feliz ano novo!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Não mais
Eu não quero você me ame.
É verdade acredite.
Eu não quero que saia comigo
que me leve a lugares que eu gostaria de ir
Que passeie comigo nas livrarias
nos museus
ou em exposições chatas.
Você pode ir aonde quiser
eu irei aonde eu quiser.
Eu não quero que você me espere sempre
que me mande mensagem de boa noite
nem que seja o primeiro a me dar bom dia
que me de flores,
que me esclareça coisas
que acenda luzes
que me faça promessas
que me chame de amor.
Eu não quero que assassine flores por mim
nem que me de presentes
nem que me explique aonde esteve
nem que que seja absolutamente incrivel
nem que tenha feito sua vida
ouvindo beatles
nem que toque guitarra,
violão
baixo.
Eu não quero promessas de um futuro
não quero ver em seus olhos pra sempre.
Quero um dia novo todo dia,
e que você esteja lá,
de passagem ou pra ficar
uma hora ou 15 minutos.

Eu não quero que me peça em casamento
que faça coisas extraordinárias
mas se puder,
se puderes baby
eu quero apenas café quente
e um abraço morno,
todo dia,
e um ombro para eu chorar duas vezes por semana.
Não quero delicadas declarações
nem feitos magnificos
não quero prisoes
eu quero a liberdade dos teus beijos.
E numa hora dessas
quando acordamos
juntos
você ainda queira
estar comigo
simplesmente por estar.
Se isso acontecer,
Eu te amarei
pelo simples gesto
de amar.
Não mais.

domingo, 14 de dezembro de 2014

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014


O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis. 

É a coragem de avançar, ainda que com medo. 

É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho. 

É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação. 

São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter!!!... 

(ana jácomo)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Coisa rara e bonita 
é a gente poder se comunicar por meio da alma, 
sem que palavra alguma necessariamente aconteça.
Ana Jácomo













Que o amor, vestido de leveza, alcance o coração de todo ser. 

Que a vida lhe traga sorrisos, 

apesar de todos os desencontros da vida!




quinta-feira, 27 de novembro de 2014


De repente, um silêncio tão bem dito que não entendi mais nada. Ao contrário de outros, alguns silêncios apagam a luz.. 

Bendita seja a claridade das palavras também quando permitem que dúvidas sejam dissolvidas. 

Que equívocos não sejam alimentados. 

Que distâncias não cresçam. 

Que a confiança prevaleça.

 Que o afeto não se torne encabulado...

 (ana jácomo)

quarta-feira, 26 de novembro de 2014


Tomara que os olhos de inverno das circunstâncias mais doídas não sejam capazes de encobrir por muito tempo os nossos olhos de sol. Que toda vez que o nosso coração se resfriar à beça, e a respiração se fizer áspera demais, a gente possa descobrir maneiras para cuidar dele com o carinho todo que ele merece. Que lá no fundo mais fundo do mais fundo abismo nos reste sempre uma brecha qualquer, ínfima, tímida, para ver também um bocadinho de céu. 
Tomara que os nossos enganos mais devastadores não nos roubem o entusiasmo para semear de novo. Que a lembrança dos pés feridos quando, valentes, descalçamos os sentimentos, não nos tire a coragem de sentir confiança. Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente. Que o medo exista, porque ele existe, mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor. 
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, dos pesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. Tomara.
Ana Jácomo

sábado, 15 de novembro de 2014

Rivoltrados

E ainda os " RIVOLTRADOS " com o resultado da eleição, espalham nas redes o veneno, o pessimismo, charges de péssimo gosto, bonequinhas...etc... Esquecem que é preciso respeitar as instituições, é preciso respeitar o resultados das urnas.
Que se hoje temos liberdade de expressão, devemos tbém a nossa presidente Dilma Rousseff que foi torturada nos porões sujos e macabros da ditadura.


" Dilma se fez figura pública no dia em que o senador Agripino Maia a acusou de mentir sob tortura e recebeu uma resposta histórica, que se espalhou como rastilho pela Internet.
Dilma, quando alvo de baixarias, agiganta-se e conquista a solidariedade de qualquer pessoa que não tenha a alma mofada pelo oportunismo político, pela ideologização rasteira e dispõe do respeito mínimo que se deve dedicar a uma pessoa.  _Luis Nassif"



sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Balada de Agosto - Zeca Baleiro e Raimundo Fagner


Balada De Agosto

Zeca Baleiro

Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo
Mesmo na luz não há quem possa
Se esconder do escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Nos teus olhos

Palestra


Filosofia e auto-reflexão
 Trevisol abriu o evento cantando, e logo em seguida mergulhou, de maneira bem humorada, nas definições psicológicas e filosóficas que tanto interessavam aos expectadores. “A divisão maior da sociedade não está entre pobres e ricos, mas sim entre os distraídos e os que são atentos aos sinais. Os que estão mais atentos conferem sentido as coisas que acontecem ao seu mundo, se mantém alertas, enquanto os distraídos as vezes simplesmente veem a vida passar, entregam-se demais ao acaso.”, disse, pregando que a autoavaliação é um exercício indispensável para quem busca conhecer a si mesmo.
Andando pelo palco, sem economizar gestos e trejeitos, com seu sotaque no melhor estilo descendente de italianos, o psicoterapeuta orientou o público a observar melhor as pessoas de seu convívio mais próximo. “Quer saber quem você é? observe quem é que vive ao seu lado, quem está sempre com você; analise que livros você lê, que filmes você assiste; isso revela muito sobre sua alma.”
Ele salientou a importância de monitorarmos nossos pensamentos para que possamos viver com equilíbrio. Em síntese, explicou que atraímos aquilo que pensamos. “Pessoas tristes atraem pessoas tristes e duas pessoas tristes as vezes dão muito certo, até que um deixe de ser triste. Isso porque um triste não suporta a felicidade do outro, a felicidade do outro machuca”.


Relação entre casais, e o poder do beijo

Entre os diversos conselhos e ideias repassadas durante a palestra, Jorge Trevisol deu uma explicação a respeito dos indivíduos que vivem em constante conflito. “Com quem você mais briga é com quem você mais se parece; é que você enxerga no outro a parte de você que mais lhe incomoda; casais que brigam muito não se separam, eles se amam, mas ao mesmo tempo estão machucados. Por um lado não conseguem conviver direito, mas por outro não conseguem se afastar, não conseguem ficar longe um do outro.”
Numa relação a dois, é importante que haja certo consenso em relação à irritação, defende Trevisol. “Quando um homem está passando por um momento difícil, com raiva e vontade de brigar, a parceira deve ter compreensão para ouvir aquele monte de reclamações que podem vir. E o mesmo vale para o caso contrário, o homem também deve ser paciente em relação às angústias de sua companheira. O importante é ter um ouvido amigo, que ouça nossas preocupações e que tente nos ajudar mesmo nos momentos de raiva.
Com bom astral, o psicólogo fez o público rir ao trazer a tona, de forma descontraída, problemas corriqueiros e recorretes na vida de muitas pessoas. “As terapias de casal acontecem, principalmente, quando os casais brigaram tanto dentro de casa que se cansaram da situação, e recorrem a um terapeuta, um terceiro, para decidir quem tem a razão”, brincou, continuando. “Mas quem faz terapia de casal o faz porque ama. A briga de muitos casais ocorre pois carregamos um ódio oculto, um sentimento que  dói e que queremos extravasar para nos livrar. E assim o ódio e o amor muitas vezes andam juntos,  pois a verdadeira antítese do amor é a indiferença, a perda do interesse, quando a vontade de compartilhar em um relacionamento acaba”.
Á nível de curiosidade, o psicoterapeuta citou um estudo realizado nos Estados Unidos, indicando que os casais que se beijam antes de ir para o trabalho, e também quando voltam, têm menos chances de adoecer. “O beijo, neste caso, funciona como um símbolo de proteção, que faz com que deixemos o interior dos nossos lares com mais coragem para encarar os desafios do mundo exterior”.


Doenças da Alma: Depressão, estresse, bipolaridade, etc

Dois dos problemas mais comuns na atualidade, depressão e estresse, também foram abordados. O primeiro foi classificado por Trevisol como síndrome mais comum às mulheres. “É a dor que vai à sutileza da alma, uma característica de quem guarda as coisas, não exterioriza seus problemas. É também um mal de quem não sai de casa, de quem se fecha para o mundo exterior”. Sobre o segundo, ele alertou: “O estresse é doença com tendência masculina, é coisa de quem quer fazer, fazer, fazer; o estressado volta pra casa, mas a cabeça dele parece estar em outro lugar, presa em problemas e preocupações”.
Juntamente com a depressão e o stress, a bipolaridade também entrou em pauta, sendo definida como a doença da moda por Trevisol. “Você entra num consultório terapêutico e vai sair de lá, quase com certeza, tendo esta síndrome diagnosticada.  Na verdade somos todos nós, seres humanos e sensíveis, bipolares, pois a vida não é sempre linear e estável, mas sim uma roda gigante com altos e baixos”.
O palestrante também falou da raiva, que está presente nas nossas vidas em diferentes formas. “A raiva nos é necessária em pequenas doses, para ajudar a manter nossos projetos e para enfrentar os obstáculos. Ansiedade é a mesma coisa, precisamos um pouco dela para estar atentos.

Causos, Complexo de Édipo e impotência

Trevisol citou alguns “causos” de sua vida profissional e pessoal, para embasar sua palestra. “No consultório todos que vêm conversar comigo estão com problemas, o que faz com que eu experimente a dor, a angústia, o medo que de que eles sofrem”. Isto seria alteridade entre o psicólogo e seus pacientes, mas que também pode valer para as nossa forma de encarar as relações que temos com as pessoas. “Um dia uma senhora me perguntou porque sua vida era tão ruim, porque as pessoas que cruzavam o caminho dela eram tristes, suas amigas eram infelizes. O fato é que quem carrega más energias leva isso para sua vida: indiferença atrai indiferença, briga atrai briga”.
Trevisol conceituou, de forma simplificada, o complexo de Édipo, uma corrente psicanalítica relacionada a  descoberta (pela criança) do sexo oposto, e com os sentimentos contraditórios de amor e hostilidade com nossos pais e mães. Resumindo: Uma vez que o ser humano não pode ser concebido sem um pai ou uma mãe (ainda que, eventualmente, nunca venha a conhecer uma destas partes ou as duas), a relação que existe nesta tríade é, segundo a psicanálise, a essência do conflito do ser humano.
Os problemas de impotência sexual também foram abordados por Trevisol, mas de forma descontraída, tratando o tabu de forma leve. Ele disse que, a maioria das vezes, o problema  não está diretamente relacionado com disfunções biológicas, mas sim psicológicas. “A impotência vêm quando a baixo-estima domina nossa alma, encaramos a nós mesmos como um fracasso”.


Pais e Filhos

Tema bem recorrente na palestra também foi a relação entre pais e filhos. “Somos um reflexo de nossos pais, que por sua vez se espelharam nos nossos avós. Ficamos parecidos com as pessoas que estão próximas, e os nossos filhos também terão em nós um exemplo. Então cuide hoje das pessoas que você gosta, pois no futuro você terá pessoas que também cuidarão de você”, afirmou Trevisol, preconizando ainda que os filhos vêm ao mundo para ensinar os pais a viverem, tiram deles parte do narcisismo que carregam.
No mesmo contexto metafísico, da atração de energia semelhantes, o palestrante falou da importância dos pais passarem vibrações positivas para os filhos. “Atração de energias negativas pega, maldição de mãe pega. Mãe tem que abençoar, mesmo quando pense que fez tudo errado com o filho. Isto porque ninguém veio ao mundo para dar errado, e acreditar que as coisas vão dar certo atrai esta energia positiva para nós, e para as pessoas que amamos”.
E para os filhos, Trevisan aconselha que busquemos guardar só as imagens boas de nossos pais. “A lembrança que tu tem do teu pai é dele brigando, ou criando instabilidade na família? Mas tu te lembra também daquele dia, em que ele te amou muito? Cada pessoa tem uma maneira diferente de amar e de demonstrar seu amor, temos que estar atentos para perceber os sinais que representam estas demonstrações e valorizá-los.


Zeca Baleiro, amor e deserto

Com é tradicional em suas palestras, Jorge Trevisol cantou e depois utilizou frases da música “Balada de Agosto”, de autoria de Zeca Baleiro. O verso ‘meu coração vive cheio de amor e deserto’ foi referência para diversas falas. Deserto, nas definições do palestrante, é aquilo que nos faz machucar as pessoas que mais gostam de nós,É também o medo, a ansiedade, o tédio. “Aquilo que temos mais dificuldade para controlar é deserto. Dentro deste raciocínio, amor e deserto não se separam, fazem parte de nós, porque ninguém é totalmente bom ou mal.A gente é bom mesmo quando erra.”
Uma das orientações mais práticas deixadas pelo palestrante poderia ser classificada como técnica para tomar a decisão certa. Segundo ele, na dúvida entre duas opções, devemos escolher aquele que meche mais com o coração. “Está na dúvida entre duas namoradas? fique com aquela que tem mais coração”, ressaltou.
Ao final da apresentação de Jorge Trevisol, as energias positivas pareciam se espalhar por todos os presentes no ginásio. Sai da palestra de Jorge Trevisol com a sensação de que todos (ou a maioria, para não ser leviano ao utilizar impossíveis termos absolutos de satisfação) “com certeza, tivemos uma rica experiência”, parafraseando o que disse a irmã ao final do evento

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Toda separação é triste.
 Ela guarda memória de tempos felizes 
(ou de tempos que poderiam ter sido felizes).... 
e nela mora a saudade.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Eu esperei que o motivo do brilho dos teus olhos, fosse eu. Eu esperei que o motivo do teu sorriso, fosse eu. Eu esperei pela mudança que nunca aconteceu! O que eu não contava era que a mudança que eu tanto esperava, acontecesse dentro de mim!