"Ainda bem que sempre existe outro dia.
E outros sonhos.
E outros risos.
E outras coisas.
Ainda bem que existe uma música para cada dia."
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Masters of War
Masters of War é uma
canção de Bob Dylan, escrita durante o inverno de 1962 e 1963 e lançada
no álbum “The Freewheelin Bob ‘Dylan”, na primavera de 1963.
Trecho: Venham seus senhores da guerra
/ Vocês que constroem as grandes armas
/ Vocês que constroem os aeroplanos da morte
/ Vocês que constroem todas as bombas
/ Vocês que se escondem atrás das parede
Bethânia em Porto Alegre
Maria Bethânia começa a turnê do novo disco, "Oásis de Bethânia", agora em novembro, com primeiro show dia 18, no Vivo Rio. Em Porto Alegre, ela desembarca dias 22 e 23 no Teatro do Sesi.
O novo disco tem arranjos assinados por gente do calibre de Jorge Helder, Djavan, Hamilton de Holanda, Lenine, Mauricio Carrilho, Marcelo Costa e André Mehmari e Jaime Alem.
Vinícius
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
M.Bethânia
Um pequenino grão de areira
Era um eterno sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
Ela no céu e ele no mar
Dizem que nunca o pobrezinho
Pôde com ela encontrar
Se houve ou se não houve
Alguma coisa entre eles dois
Ninguém, pôde até hoje afirmar
O fato é que depois, muito depois
Apareceu, a estrela do mar!
Era um eterno sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
Ela no céu e ele no mar
Dizem que nunca o pobrezinho
Pôde com ela encontrar
Se houve ou se não houve
Alguma coisa entre eles dois
Ninguém, pôde até hoje afirmar
O fato é que depois, muito depois
Apareceu, a estrela do mar!
Maria Bethania
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
16 horas
Os dias passam, isso é natural
E só nos resta.....
A vida,
As dores,
Traz alegrias
E os amores..
A saudade volta quando achar que acabou.....
O dia,
Me trouxe,
Sabedoria
Como se fosse
Uma luz que volta quando achar que acabou...
Horas e minutos....
Horas e Minutos - Degrau Zero
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Viver não dói
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.
Porque sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana,
que gerou em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.
Sofremos porque?
Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer
pelas nossas projecções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos
de ter conhecido ao lado do nosso amor
e não conhecemos,
por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios
que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.
Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente connosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo,
mais me convenço de que
o desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-nos do sofrimento,
perdemos também a felicidade.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.
Porque sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana,
que gerou em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.
Sofremos porque?
Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer
pelas nossas projecções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos
de ter conhecido ao lado do nosso amor
e não conhecemos,
por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios
que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.
Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente connosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo,
mais me convenço de que
o desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-nos do sofrimento,
perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
O sofrimento é opcional.
Autor: (Carlor Drummond Andrade)
Fonte: (Sonhos e fantasias)
Fonte: (Sonhos e fantasias)
ETERNA...
"Escrever é purificador (...)
A brincadeira de ‘Carta de Amor’ é para mim,
para me livrar de demônios, angústias"
Maria Bethânia
A brincadeira de ‘Carta de Amor’ é para mim,
para me livrar de demônios, angústias"
Maria Bethânia
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Miss Brasil - 2012
Ontem,
ao assistir ao concurso Miss Brasil, notei algo durante o desfile com
trajes típicos.
À medida que iam chamando as misses por Estado, vi que
cada uma se apresentava como se fosse uma índia, ou seja, com tanguinha,
penas e cocar; outras, exibiam vestidos de gala extremamente decotados e
com pernas à mostra como se fossem trajes típicos. O que as
diferenciava era a bandeira. Fiquei pensando se
a miss RS também iria se apresentar assim, seminua e com aparência
indígena. Foi uma surpresa imensa ver a Gabriela Markus desfilar com
traje típico gaúcho dos pés à cabeça. Sim, dos pés à cabeça e totalmente
vestida, sem pernas, barriga e busto à mostra como TODAS as outras.
Foi diferente, foi real e não parecia estar representando um estado mas
um país. Parabéns ao estilista que soube captar o sentimento de ser
gaúcho, o qual não requer exposições gratuitas para chamar a atenção.
— com Keli Oliveira.De Teutônia-RS |
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