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http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/palestra-espirita/2533323
Médium baiano falou para público na gare,
em Santa Maria
Mais de 5 mil pessoas acompanham
palestra de Divaldo Pereira Franco
Milhares de seguidores da doutrina espírita e simpatizantes participaram da palestra do médium baiano Divaldo Pereira Franco. Neste domingo, no final da tarde, o orador de 85 anos falou por pouco mais de uma hora para um público de mais de 5 mil pessoas, na gare. Santa Maria foi incluída no roteiro de palestras do espírita. Essa foi a 75ª visita de Divaldo a cidade.
Um pequeno palco foi montado para receber o médium. Antes da palestra, Divaldo recebeu jornalistas e foi indagado sobre quais explicações a doutrina espírita tinha para tragédias como a do incêndio na boate Kiss, que aconteceu na madrugada de 27 de janeiro de 2013 e que vitimou 241 pessoas. Parafraseando o espírita Allan Kardec, Divaldo disse:
_ Golpes de proporções coletivas deixam marcas profundas, principalmente, no inconsciente, durante muito tempo. Parece ser da lei de Deus a destruição para a renovação no sentido de se aprender com as tragédias. É somente com uma renovação social que se recupera a normalidade.
_ Golpes de proporções coletivas deixam marcas profundas, principalmente, no inconsciente, durante muito tempo. Parece ser da lei de Deus a destruição para a renovação no sentido de se aprender com as tragédias. É somente com uma renovação social que se recupera a normalidade.
A palestra começou pouco antes das 18h30min, mas foi somente ao final dela que Divaldo abordou a tragédia da Kiss para o grande público. Antes, ele se deteve a falar sobre as forças da psicologia, como necessidades fisiológicas e os níveis de consciência. Também contou passagens de sua trajetória, como quando descobriu a mediunidade. Ainda revelou que sua meta é chegar aos 110 anos por meio da intelectualidade que dá sentido à vida.
Ao abordar tragédias mundiais, como a proliferação de doenças ao longo dos séculos, disse que "a morte não é o fim, e sim uma mudança do estado vibratório".
_ A vida não se interrompe com a morte. E isso é um consolo. Por mais que tantos infortúnios já tenham nos abatido, a dor sempre nos surpreende. A tragédia (da Kiss) foi uma consequência natural de várias coisas e abalou a sensibilidade de uma cidade inteira _ falou Divaldo.
O médium também proferiu palavras de consolo a amigos e familiares das vítimas do incêndio na boate:
_ Tudo fica impresso na memória. Só não tomem muito tempo pensando e relembrando os mortos. Eles vivem. Eles nos esperam. Eles recebem nossas lágrimas, mas se querem manter contato com eles, orai à Deus. A saudade é inevitável, mas o amor é mais forte. Não cultivemos a morte. Não recordemos. Eles (os mortos) sabem que sentimos falta deles.
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