Na adolescência trabalhou com
as ferramentas que um dia o matariam: madeira, martelo e pregos.
Era de
se esperar que sua personalidade fosse angustiada e ansiosa, mas para
assombro da psiquiatria, ao abrir a sua boca ao mundo, jamais se viu
alguém tão alegre e generoso.
Ele fez poesia no caos." — Augusto Cury.
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