terça-feira, 2 de abril de 2013

Azar de quem não chorou ao 
som de uma canção de amor. 
Que não riu dos pássaros 
voando por aí. 
Que não se inebriou com o aroma e 
com as cores das flores. 
Azar de quem amou pouco e 
 com esse pouco nada
soube da vida.
Caio Augusto Leite 

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